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Lula: um legado de cidadania e desenvolvimento para todo o país

De 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011 o povo brasileiro sentiu a vida melhorar de forma crescente, quando nos governos consecutivos de Luiz Inácio Lula da Silva, saímos do mapa da fome. O povo brasileiro e gaúcho soube o que é ter comida na mesa, pleno emprego, um SUS qualificado, acesso à universidade pública e de qualidade. 

Assim como outros Estados, o Rio Grande do Sul viveu a pujança de investimentos, sob o olhar atento de um estadista como Lula, um presidente que valorizou a política social, fazendo com que os que mais precisavam, não apenas sonhassem, mas alcançassem uma vida de oportunidades. 

Com Lula e Dilma reduzimos o desemprego de 13% em 2003 para 4,3% em 2014. Em 2013 a região metropolitana de Porto Alegre registrou a menor taxa de desemprego do país. Hoje, o Estado do Rio Grande do Sul tem 463 mil desempregados. Ainda durante os governos populares, foram criadas três novas universidades e também institutos federais com unidades de ensino técnico em dezenas de municípios. O Prouni colocou 142,8 mil gaúchos no ensino superior. 

O PAC 1 e PAC 2 destinaram, só para o Rio Grande do Sul, R$ 115 bilhões em investimentos.  Na região sul do Estado, pouco lembrada pelos governos que antecederam Lula, a construção do Polo Naval no município de Rio Grande gerou milhares de empregos, trabalho que antes era realizado fora do país.

Os investimentos em saúde, habitação e fomento à atividade produtiva também receberam especial atenção. Foram criadas as Unidades de Pronto Atendimento, houve a ampliação das Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família. O Bolsa Família beneficiou milhares de lares no Rio Grande do Sul, priorizando as mulheres chefes de família e proporcionando a realização do sonho da casa própria. 

Em uma terra onde tudo o que se planta dá, foi também nos governos do presidente Lula que a agricultura familiar foi fortalecida, a partir de contratos e convênios que possibilitaram seu fomento. No Rio Grande do Sul são 293.891 estabelecimentos da Agricultura Familiar, que respondem por 68,25% do pessoal ocupado no campo (670.981 pessoas) e que produzem a maior parte dos produtos da cesta básica. Em 2005, conforme o MDA, as cadeias produtivas ligadas à Agricultura Familiar respondiam por 27% do PIB estadual.

O Brasil e o Rio Grande do Sul sabem que nos governos do presidente Lula todos os setores receberam investimentos, o trabalhador e a trabalhadora tiveram oportunidades nunca antes vistas! Este ano é decisivo, é um ano de esperança e retomada de um Estado e país de oportunidades para todos e todas. Um ano onde o amor irá vencer o ódio. As crianças, jovens e adultos voltarão a viver em paz, com dignidade e respeito.